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Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade sanitária do camarão inteiro salgado/seco comercializado nas principais feiras e supermercados de Santarém-Pará, utilizando parâmetros microbiológicas previstos na legislação vigente, bem como comparar se a forma de comercialização tem influência na qualidade microbiológica. Foram quantificadas as bactérias coliformes totais, termotolerantes e Staphylococcus aureus. Os valores de Número Mais Provável para bactérias termotolerantes atingidos nesta pesquisa em feiras livres e supermercados estão dentro dos padrões estabelecidos, com limite máximo de 102 NMP/g para este grupo. Considerando-se que o limite legal aceitável para Staphylococcus é de 5x10² UFC/g em crustáceo salgado/seco, este estudo não detectou a presença de Staphylococcus aureus fora do limite aceitável, nas duas formas de comércio. Os resultados das análises do camarão da Amazônia Macrobrachium amazonicum comercializado em feiras livres e supermercados de Santarém indicaram níveis microbiológicas satisfatórios o que possibilita o consumo sem riscos à saúde.


 

Palavras-chave

Bactérias Micro-organismos Pescado.

Detalhes do artigo

Biografia do Autor

Ana Lúcia Kaxuyana Chagas, Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA; Instituto de Ciências e Tecnologia das águas – ICTA

Estudante do Bacharelado em Ciências Biológicas; Campus Amazônia Boulevard; Universidade Federal do Oeste do Pará; Instituto de Ciências e Tecnologia das águas -ICTA.
Como Citar
Chagas, A. L. K., & Taveira Fernandes, G. do S. (2019). QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CAMARÃO Macrobrachium amazonicum COMERCIAL. Biológicas ∓ aúde, 9(30). https://doi.org/10.25242/886893020191727