https://www.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/issue/feedBiológicas & Saúde2025-09-03T20:58:12+00:00Anderson Pontes Moralesperspectivasonline@isecensa.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: left;"><strong>Prefixo do DOI:</strong> 10.25242.<br><strong>ISSN:</strong> 2236-8868.<br><strong>Frequência:</strong> 4 edições por ano.<br><strong>Análise da citação:</strong> Google Scholar.<br><strong>Período de processamento:</strong> 30 dias.<strong><br>h-index: </strong>8.<strong><br>g-index: </strong>11.<br><strong>Fator de impacto (CiteFactor): </strong>1,85.</p>https://www.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/2796SEGURANÇA ALIMENTAR DE GRADUANDOS DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA 2024-07-23T17:54:06+00:00Regivaldo da Fonseca Juniorregisluxjr@gmail.comLucimara Correia dos Santoslucimaraufs@gmail.comAdriana Correia dos Santosacsnutri@hotmail.com.brKiriaque Barra Ferreira Barbosakiribarra@yahoo.com.brSilvia Maria Vocismvoci.revistas@gmail.com<p>O objetivo deste estudo foi analisar a situação de segurança alimentar e nutricional de alunos de graduação da Universidade Federal de Sergipe que não residem com suas famílias. Quão essencial é o restaurante universitário (RESUN) para estes alunos? Para responder essas perguntas foi feito um estudo quantitativo e descritivo com os alunos de graduação da Universidade Federal de Sergipe que deixaram de residir com suas famílias para viabilizarem seus estudos. Foram coletados os seguintes dados: frequência de utilização do RESUN pelos estudantes, hábitos alimentares por meio dos marcadores de consumo alimentar do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional e sobre a situação e prevalência de segurança alimentar utilizando a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Observaram-se como principais resultados que 33,9% deste grupo enfrentam situação de insegurança alimentar grave ou moderada, que o RESUN é uma ferramenta valiosa para a manutenção da alimentação adequada dos alunos e que o consumo de alimentos ultraprocessados é elevado entre esta população. Concluímos, portanto, que uma significativa parcela dos estudantes que não moram mais com suas famílias estão em situação vulnerável mesmo quando o RESUN está em funcionamento e que frequentemente estes estudantes optam por alimentos ultraprocessados quando não fazem suas refeições no RESUN.</p> <p> </p>2025-09-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Regivaldo da Fonseca Junior, Lucimara Correia dos Santos, Adriana Correia dos Santos, Kiriaque Barra Ferreira Barbosa, Silvia Maria Vocihttps://www.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/2818PERFIL QUÍMICO E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO DAS CASCAS DE Citrus aurantium2024-10-31T20:54:50+00:00Cicera Josilânia Rodrigues Benjamimjosilania.farmacia@gmail.comFabíola Fernandes Galvão Rodriguesfabiolafer@gmail.comDárcio Luiz de Sousa Júniordarciolsjr@gmai.comRafael de Carvalho Mendesrafa_mendes@msn.com<p>Mediante a utilização do Citrus aurantium a partir da etnobotânica e conhecimento do farmacêutico na área da fitoterapia, sua ação termogênica que auxilia na conversão de gordura em energia e propriedades termogênicas, e assim, desempenhando papel de grande importância no tratamento da obesidade. O objetivo foi analisar o perfil químico e atividade antimicrobiana do extrato das cascas de Citrus auratium. Trata-se de uma pesquisa experimental, os frutos foram coletados na zona rural da cidade do Crato, interior do Ceará. Exsicata de No HCDAL 8486. Realizamos a preparação do extrato e testes para identificar a presença de metabólitos secundários, atividade bacteriana e concentração inibitória mínima e atividade moduladora, foram utilizadas bactérias Gram – e Gram +. O rendimento do extrato foi de 6,41%. Os testes demonstraram a presença de diversos metabólitos secundários, o não houve modificação na concentração inibitória mínima frentes as cepas padrão e multirresistente, mas desempenhou atividade moduladora frente as cepas em associação com os antibióticos gentamicina e benzilpenicilina. O extrato etanólico de C. aurantium é um produto rico em metábolitos secundários que foram identificados por meio da prospecção química, não desempenhou atividade antibiótica quando utilizado de forma isolada, mas desempenhou atividade moduladora frente as cepas bacterianas estudadas quando foi com associada aos antibióticos gentamicina e benzilpenicilina.</p>2025-09-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Cicera Josilânia Rodrigues Benjamim, Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues, Dárcio Luiz de Sousa Júnior, Rafael de Carvalho Mendeshttps://www.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/3076PREVALÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E SOCIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES2025-07-22T19:06:23+00:00Thaís Aparecida de Castro Palermothaisacpalermo@gmail.comGisela Vianna Melloartigo@isecensa.edu.brJhiullya Alcântara Durandartigo@isecensa.edu.brSabrina de Sousa Andrade Nunesartigo@isecensa.edu.brAline Teixeira Marques Figueiredo Silvaartigo@isecensa.edu.brCarolina Magalhães dos Santosartigo@isecensa.edu.br<p>A automedicação tem se tornado um fenômeno muito presente na vida da população brasileira. Essa condição se classifica como o ato de utilizar medicamentos de qualquer classe, sem prescrições de um profissional médico ou dentista, prática que também é frequente no meio universitário. O objetivo do estudo foi identificar a prevalência da prática de automedicação entre universitários das áreas de ciências da saúde e sociais de uma instituição de ensino superior privada. A pesquisa é do tipo quantitativa e descritiva e para a realização desta, foram analisados dados transversais obtidos através de um questionário que foi entregue aos alunos dos cursos de Psicologia, Educação Física, Fisioterapia e Enfermagem nas salas de aula da instituição. Os dados foram organizados no <em>Excel</em> e posteriormente, exportados para o <em>Statistical Package for the Social Sciences</em>, onde foram submetidos à análise estatística descritiva. Os resultados indicaram que 93,5% da amostra já fez uso de medicações sem instrução de um profissional da saúde e 66,2% realizou esta prática nos últimos 30 dias, sendo a maioria mulheres, solteiras, de 24 anos ou mais. Os universitários no último período letivo tiveram uma maior incidência na prática, atribuindo ao curso de enfermagem, o maior percentual de participantes que se automedicaram no período estabelecido pelo questionário (77,3%). Com isso, o estudo contribuiu para o avanço das pesquisas na área da saúde, favorecendo estudos no meio universitário, e alertando discentes, docentes e tutores sobre os impactos na saúde individual e coletiva, que podem ser vistos a partir da prática de automedicação.</p>2025-09-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Thaís Aparecida de Castro Palermo