Conteúdo do artigo principal
Resumo
Este artigo aborda o tema da gestão urbanística, apresentando um estudo comparativo de duas realidades, Brasil e Espanha. Tem como objetivo contribuir para o debate sobre o tema da execução do urbanismo, assim como para o aperfeiçoamento de métodos e técnicas de gestão urbanística. O caso espanhol difere do brasileiro, especialmente pela legislação específica bastante consolidada. No Brasil, com a aprovação do Estatuto da Cidade, foram regulamentados vários instrumentos de gestão urbanística, mas de uma forma genérica e com carência de detalhamento. Neste contexto, apresentamos um estudo da gestão urbanística no Brasil e na Espanha possibilitando o entendimento de formas de atuação nos dois países. A metodologia utilizada no estudo buscou relacionar as legislações e os instrumentos urbanísticos pertinentes ao tema em cada país. Na Espanha existe legislação específica sobre o tema, assim como práticas urbanísticas consolidadas. No Brasil o Estatuto da Cidade aprovou instrumentos e aspectos que a legislação urbana espanhola também considera, como operações urbanas, cobrança sobre as mais-valias e preocupação com o combate à especulação imobiliária. No Brasil a ênfase maior da legislação urbanística está no problema social, principalmente na falta de moradia, na Espanha está na execução de planos e projetos de urbanismo. Enquanto na Espanha já existe uma expressiva cultura em relação à gestão urbanística, no Brasil a atividade ainda carece de mais elementos, especialmente técnicos e legais. No artigo foram enfatizadas as realidades distintas dos dois países, e verificado que ambos buscam o aprimoramento das técnicas e dos processos de gestão urbanística.
Palavras-chave
Detalhes do artigo
Copyright (c) 2025 Ronaldo de Sousa Araújo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os artigos submetidos a Revista Perspectivas Online: Humanas e Sociais Aplicadas estão licenciados conforme CC BY. Para mais informações sobre essa forma de licenciamento, consulte: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
A disponibilização é gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Referências
- ACKEL FILHO, D. Município e prática municipal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992.
- AFONSO DA SILVA, J. Direito urbanístico brasileiro. 7. Ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
- AHVENNIEMI, H.; Huovila, A.; Seppä, I.P.; Airaksinen, M. What are the diferences between sustainable and smart cities? Cities, Volume 60, Part A (February), pp. 234–245, 2017. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2016.09.009.
- AJUNTAMENT DE BARCELONA. II Pla Estratègic Econòmic i Social Barcelona 2000. Barcelona: Associació Pla Estratègic Barcelona 2000 (novembre), 1994.
- AJUNTAMENT DE BARCELONA. Federació de Municipis de Catalunya, & Mancomunitat de Municipis de l’Área Metropolitana de Barcelona. Regió Metropolitana de Barcelona: Territori – Estratègies – Planejament. Barcelona: Institut d’Estudis Metropolitans de Barcelona (novembre), 1997.
- AMSLER, S.T. Porto Maravilha: The Redevelopment of Rio de Janeiro’s Historic Downtown Port District. New York: Columbia University (May), 2011.
- ANGELIDOU, M. Smart city policies: A spatial approach. Cities. Elsevier: Volume 41, Supplement 1 (July), pp. S3-S11, 2014. http:dx.doi.org/10.1016/j.cities.2014.06.007.
- ARAÚJO, R.S. Los cambios en el planeamiento urbanístico durante la ejecución – El caso de Goiânia en un contexto general. Tesis de doctorado - UPC/ETSAB. Barcelona, 1999.
- ARAÚJO, R.S. Considerações sobre o Estatuto da Cidade – Brasil (Lei nº 10.257/2001) e a Lei sobre o Regime do Solo e Ordenação Urbana – Espanha (Real Decreto Legislativo 1/1992). In: SANTOS, Thereza Carvalho (Org.). Tendências e desafios da integração do Brasil contemporâneo. Anais do Workshop Internacional de Dinâmicas Territoriais. Brasília: CIORD - UnB / AAP / ABM, 2001.
- ARAÚJO, R.S. Modificações no planejamento urbanístico: teoria e método de análise. São Paulo: Nobel, 2010.
- ARAÚJO, R.S.; ALVES, M.G.; MELO, M.T.C.; CHRISPIM, Z.M.P.; MENDES, M.P.; SILVA JÚNIRO, G.C. Water resource management: A comparative evaluation of Brazil, Rio de Janeiro, the European Union, and Portugal. Science of the Total Environment, v. 511, p. 815-828, 2015. http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2014.11.098, 2015.
- ARENDS, L.N.; ALMIRALL, P.G. Uma Visión Comparada de la Vivienda Social en Europa. El caso de Barcelona y Londres. ACE – Arquitectura, Ciudad y Entorno. AÑO 9, núm.26 (octubre). DOI: 10.5821/ace.9.26.3690, 2014.
- BARCELONA. Informe de Fiscalización de las Sociedades Estatales que integran el Grupo “Barcelona Holding Olímpico, S.A.” (HOLSA). Aprovado por el Tribunal de Cuentas en 26 de octubre de 1995. Suplemento del BOE núm. 305, p.5 (Jueves 19 diciembre), 1995.
- BARCELONA. Fórum Universal de las Culturas 2004. Available from: http://www.barcelona2004.org/cat/portada.htm. (accessed 28/09/2016).
- BARCELONA. Planes de Renovación Urbana del Distrito 22@ Barcelona. Available from: www.bcn.es/22@bcn (Febrero), 2005.
- BELANCHE, D.; CASALÓ, L.V.; ORÚS, C. City attachment and use or urban services: Benefits for smart cities. Cities, 50, 75-81. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.08.016, 2016.
- BIALOWOLSKA, D.W. Quality of life in cities – Empirical evidence in comparative European perspective. Cities, 58, 87–96. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2016.05.016, 2016.
- BORTOLOTI, M. Por que a Baía de Guanabara continua poluída nos Jogos Olímpicos? Available from: http://epoca.globo.com/esporte/olimpiadas/noticia/2016/08/por-que-baia-de-guanabara-continua-poluida-nos-jogos-olimpicos.html. (accessed: 16/08/2016).
- BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil – 1988. Brasília, DF. Diário Oficial, Ano CXXVI, Nº 191-A, 1988.
- BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: 2001.
- FERNANDEZ, A.C. Instituciones de Derecho Urbanístico. 4. ed. Madrid: Montecorvo, 1989.
- CAVALCANTI, G., SCHMIDT, S. Rio Muda Estratégia para Estimular Moradias na Zona Portuária. Available from: http://oglobo.globo.com/rio/rio-muda-estrategia-para-estimular-moradias-na-zona-portuaria-1-20037887 (published 02/09/2016).
- CCCB. Barcelona Contemporànea, 1856-1999. Centre de Cultura Contemporània de Barcelona. Barcelona: Institut d’Edicions – Diputació de Barcelona, 1996.
- CLADERA, J.R. Manual de valoraciones inmobiliarias. 1ª reimpresión. Barcelona: Ariel Economía, 1986.
- COMISIÓN EUROPEA. Hacia un desarrollo equilibrado y sostenible del territorio de la EU. Comité de Desarrollo Territorial. ETE - Estrategia Territorial Europea. Potsdam, 1999.
- DALLARI, A.A., FERRAZ, S. (Coords.). Estatuto da cidade (Comentários à Lei Federal 10.257 / 2001). São Paulo: Malheiros, 2002.
- ESPAÑA. Constitución española - 1978. BOE, núm. 311, de 29/12/1978. Madrid: 1978a.
- ESPAÑA. Reglamento de Gestión Urbanística – RGU. Real Decreto 3288/1978. Madrid: 1978b.
- ESPAÑA. Texto Refundido de la Ley del Suelo. Real Decreto Legislativo 1/1992, de 26 de junio, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley sobre el Regimen del Suelo y Ordenación Urbana. Madrid: 1992.
- ¬¬¬¬ESPAÑA. Ley del Suelo. Ley 8/2007, de 28 de maio. Madrid: 2007.
- ESPAÑA. Texto refundido de la Ley del Suelo. Real Decreto Legislativo 2/2008, de 20 de junho. Madrid: 2008.
- ESPAÑA. Texto refundido de la Ley de Suelo y Rehabilitación Urbana. Real Decreto Legislativo 7/2015, de 30 de octubre. Boletín Oficial del Estado. Núm. 261, Sec. I, Pág. 103232. Madrid: Sábado 31 de octubre de 2015. Madrid: 2015.
- ESPAÑA. Programa Nacional de Reformas – Reino de España 2016. Disponível: http://ec.europa.eu/europe2020/pdf/csr2016/nrp2016_spain_es.pdf. Acesso: 23/09/2016.
- GASPARINI, D. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 1989.
- GENERALITAT DE CATALUNYA. La Pràctica de la Gestió Urbanística. Autors del mètode: J. Ignasi Coll Olalla, Lluís Hosta Privat, Victoriano Guarner Muñoz. Departament de Política Territorial i Obres Públiques. Barcelona: Fluh Graphic, 1992.
- GOLDSON, A.; COLENBRANDER, S.; SUDMANT, A.; PAPARGYROPOULOU, E.; KERR, N.; MCANULLA, F.; HALL, S. Cities and climate change mitigation: Economic opportunities and governance challenges in Asia. Cities, 54, 11-19, 2016 http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.10.010.
- HOLSA. La Vila Olímpica – Barcelona 92. Barcelona Holding Olímpic S.A.; Vila Olímpica S.A. Barcelona: Emporium, juny, 1992.
- IBORT, A.; VELASCO, M. El Texto Refundido de la Ley del Suelo y la Rehabilitación Urbana. El Economista, pág.58, 2015. Disponível: http://www.eleconomista.es. 11 diciembre.
- IDAJATI, H. Cultural and tourism planning as tool for city revitalization: The case study of Kalimas River, Surabaya-Indonesia. Procedia - Social and Behavioral Sciences 135 (2014) 136 – 141, Elsevier.
- JÁUDENES, J. T. (Compilador). Legislación del suelo. Madrid: Editorial Civitas, 2002.
- GROH, F.L. La Regeneración de Áreas Industriales. Madrid: Sepes, 2011.
- MEIRELLES, H. L. Direito de construir. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1983.
- MOURELO, A.A.; NANNI, R. Modelos de gestión de la regeneración urbana. Madrid: SEPES, 2011.
- MOYA, L. (Editor). La práctica del planeamiento urbanístico. Madrid: Síntesis, 1994.
- MUKAI, T. Direito Urbano-Ambiental Brasileiro. 2ª edição. São Paulo: Dialética, 2002
- O GLOBO. Privatização do Sistema de saneamento pode render R$ 1,5 bi ao estado. Disponível: http://oglobo.globo.com/economia/privatizacao-do-sistema-de-saneamento-pode-render-15-bi-ao-estado-19929145. Acesso: 16/08/2016.
- PARELADA, Á. M. El Modelo de Rehabilitación Urbana en Barcelona. 12, abril, 2012. Disponível: http://www2.aq.upm.es/Departamentos/Urbanismo/blogs/re-hab/el-modelo-de-rehabilitacion-en-barcelona. Acesso: 28/09/2016.
- PORTAL BRASIL. Integração urbana é um dos maiores legados da Rio 2016. Disponível: http://www.brasil.gov.br/esporte/2016/06/integracao-urbana-e-um-dos-maiores-legados-da-rio-2016. Acesso: 16/06/2016.
- PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Edital de Licitação. Concorrência Pública Nº 001/2010. Para Contratação, em Regime de Parceria Público Privada, modalidade concessão administrativa, da revitalização, operação e manutenção da AEUI da região portuária do Rio de Janeiro.
- PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. O que é CEPAC. 2016a. Disponível: http://www.portomaravilha.com.br/cepac_entenda. Acesso: 25/09/2016.
- PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Operação Urbana. Porto Maravilha. 2016b. Disponível: http://www.portomaravilha.com.br/portomaravilha. Acesso: 28/09/2016.
- RIO DE JANEIRO (Cidade). Lei Complementar nº 101, de 23 de novembro de 2009. Modifica o Plano Diretor, autoriza o Poder Executivo a instituir a Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio e dá outras providências.
- RIO DE JANEIRO (Município), Porto Maravilha. Disponível em: http://www.portomaravilha.com.br/portomaravilha. Acesso em: 24/06/2016.
- ROQUÉ, X.C.; LAMAS, C.P. Legislació urbanística a Catalunya. Curs básic. Barcelona: Edicions UPC, 1992.
- RUBIO DEL VAL, J. Rehabilitación Urbana en España (1989-2010). Barreras actuales y sugerencias para su eliminación. Informes de la Construcción, Vol. 63, EXTRA, 5-20, octubre, 2011. ISSN: 0020-0883. eISSN: 1988-3234. doi: 10.3989 / ic. 11.060.
- SÃO PAULO (Município). Operações Urbanas. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/sp_urbanismo/operacoes_urbanas. Acesso em: 24/06/2016.
- SOLÀ-MORALES, M. Las Formas de Crecimiento Urbano. Barcelona: Edicions UPC, 1997.
- SORIA Y PUIG, A. Cerdá: las cinco bases de la teoría general de la urbanización. Barcelona: Electra, 1999.
- SOUZA, K.C.; FLANERY, T.H. Designing, planning, and managing resilient cities: A conceptual framework. Cities, Volume 35, December, Pages 89–99, 2013. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2013.06.003.
- STEINBERG, F. Conservation and rehabilitation of urban heritage in developing countries. Habitat International. Volume 20, Issue 3, September, Pages 463-475, 1996. doi:10.1016/0197-3975(96)00012-4.
- TOMÁS, R. F. Manual de Derecho Urbanístico. Madrid: Abella, 1990.
- UN-HABITAT. Habitat-III, Issue-Paper-6, Urban Governance. New York: United Nations Conference of Housing and Sustanable Urban Development. May, 2015a)
- UN-HABITAT. Habitat-III, Issue-Paper-11, Public Space. New York: United Nations Conference of Housing and Sustanable Urban Development. May, 2015b.
- UNIÓN EUROPEA. Agenda Territorial de la Unión Europea 2020 - Hacia uma Europa integradora, inteligente y sostenible de regiones diversas. Hungria, EU, 2011.
- UNITED NATIONS. New Urban Agenda. Draft outcome document for adoption in Quito. Habitat III, October, 2016.
- URANI, A., GIAMBIAGI, F. (Orgs.). Rio: a hora da virada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
- VERDIER, C. G. El Modelo Valenciano para la Gestión a través de la experiencia aplicativa de la LRAU en Alicante (1995-2005). ACE – Arquiitectura, Ciudad y Entorno. Vol.1, núm. 2, octubre, 2006.
- WILLIAMS, A. Cities: Humanizing the urban fabric. Nature 537, 614–615 (29 September 2016) doi:10.1038/537614a.
- WU, Q.; CHENG, J.; CHEN, G.; HAMMEL, D. J.; WU, X. Socio-spacial differentiation and residential segregation in the Chinese city based on the 2000 community-level census data: A case stydy of the inner city of Nanjing. Cities, 39, 109-119, 2014. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2014.02.011.
Referências
ACKEL FILHO, D. Município e prática municipal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992.
AFONSO DA SILVA, J. Direito urbanístico brasileiro. 7. Ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
AHVENNIEMI, H.; Huovila, A.; Seppä, I.P.; Airaksinen, M. What are the diferences between sustainable and smart cities? Cities, Volume 60, Part A (February), pp. 234–245, 2017. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2016.09.009.
AJUNTAMENT DE BARCELONA. II Pla Estratègic Econòmic i Social Barcelona 2000. Barcelona: Associació Pla Estratègic Barcelona 2000 (novembre), 1994.
AJUNTAMENT DE BARCELONA. Federació de Municipis de Catalunya, & Mancomunitat de Municipis de l’Área Metropolitana de Barcelona. Regió Metropolitana de Barcelona: Territori – Estratègies – Planejament. Barcelona: Institut d’Estudis Metropolitans de Barcelona (novembre), 1997.
AMSLER, S.T. Porto Maravilha: The Redevelopment of Rio de Janeiro’s Historic Downtown Port District. New York: Columbia University (May), 2011.
ANGELIDOU, M. Smart city policies: A spatial approach. Cities. Elsevier: Volume 41, Supplement 1 (July), pp. S3-S11, 2014. http:dx.doi.org/10.1016/j.cities.2014.06.007.
ARAÚJO, R.S. Los cambios en el planeamiento urbanístico durante la ejecución – El caso de Goiânia en un contexto general. Tesis de doctorado - UPC/ETSAB. Barcelona, 1999.
ARAÚJO, R.S. Considerações sobre o Estatuto da Cidade – Brasil (Lei nº 10.257/2001) e a Lei sobre o Regime do Solo e Ordenação Urbana – Espanha (Real Decreto Legislativo 1/1992). In: SANTOS, Thereza Carvalho (Org.). Tendências e desafios da integração do Brasil contemporâneo. Anais do Workshop Internacional de Dinâmicas Territoriais. Brasília: CIORD - UnB / AAP / ABM, 2001.
ARAÚJO, R.S. Modificações no planejamento urbanístico: teoria e método de análise. São Paulo: Nobel, 2010.
ARAÚJO, R.S.; ALVES, M.G.; MELO, M.T.C.; CHRISPIM, Z.M.P.; MENDES, M.P.; SILVA JÚNIRO, G.C. Water resource management: A comparative evaluation of Brazil, Rio de Janeiro, the European Union, and Portugal. Science of the Total Environment, v. 511, p. 815-828, 2015. http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2014.11.098, 2015.
ARENDS, L.N.; ALMIRALL, P.G. Uma Visión Comparada de la Vivienda Social en Europa. El caso de Barcelona y Londres. ACE – Arquitectura, Ciudad y Entorno. AÑO 9, núm.26 (octubre). DOI: 10.5821/ace.9.26.3690, 2014.
BARCELONA. Informe de Fiscalización de las Sociedades Estatales que integran el Grupo “Barcelona Holding Olímpico, S.A.” (HOLSA). Aprovado por el Tribunal de Cuentas en 26 de octubre de 1995. Suplemento del BOE núm. 305, p.5 (Jueves 19 diciembre), 1995.
BARCELONA. Fórum Universal de las Culturas 2004. Available from: http://www.barcelona2004.org/cat/portada.htm. (accessed 28/09/2016).
BARCELONA. Planes de Renovación Urbana del Distrito 22@ Barcelona. Available from: www.bcn.es/22@bcn (Febrero), 2005.
BELANCHE, D.; CASALÓ, L.V.; ORÚS, C. City attachment and use or urban services: Benefits for smart cities. Cities, 50, 75-81. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.08.016, 2016.
BIALOWOLSKA, D.W. Quality of life in cities – Empirical evidence in comparative European perspective. Cities, 58, 87–96. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2016.05.016, 2016.
BORTOLOTI, M. Por que a Baía de Guanabara continua poluída nos Jogos Olímpicos? Available from: http://epoca.globo.com/esporte/olimpiadas/noticia/2016/08/por-que-baia-de-guanabara-continua-poluida-nos-jogos-olimpicos.html. (accessed: 16/08/2016).
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil – 1988. Brasília, DF. Diário Oficial, Ano CXXVI, Nº 191-A, 1988.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: 2001.
FERNANDEZ, A.C. Instituciones de Derecho Urbanístico. 4. ed. Madrid: Montecorvo, 1989.
CAVALCANTI, G., SCHMIDT, S. Rio Muda Estratégia para Estimular Moradias na Zona Portuária. Available from: http://oglobo.globo.com/rio/rio-muda-estrategia-para-estimular-moradias-na-zona-portuaria-1-20037887 (published 02/09/2016).
CCCB. Barcelona Contemporànea, 1856-1999. Centre de Cultura Contemporània de Barcelona. Barcelona: Institut d’Edicions – Diputació de Barcelona, 1996.
CLADERA, J.R. Manual de valoraciones inmobiliarias. 1ª reimpresión. Barcelona: Ariel Economía, 1986.
COMISIÓN EUROPEA. Hacia un desarrollo equilibrado y sostenible del territorio de la EU. Comité de Desarrollo Territorial. ETE - Estrategia Territorial Europea. Potsdam, 1999.
DALLARI, A.A., FERRAZ, S. (Coords.). Estatuto da cidade (Comentários à Lei Federal 10.257 / 2001). São Paulo: Malheiros, 2002.
ESPAÑA. Constitución española - 1978. BOE, núm. 311, de 29/12/1978. Madrid: 1978a.
ESPAÑA. Reglamento de Gestión Urbanística – RGU. Real Decreto 3288/1978. Madrid: 1978b.
ESPAÑA. Texto Refundido de la Ley del Suelo. Real Decreto Legislativo 1/1992, de 26 de junio, por el que se aprueba el Texto Refundido de la Ley sobre el Regimen del Suelo y Ordenación Urbana. Madrid: 1992.
¬¬¬¬ESPAÑA. Ley del Suelo. Ley 8/2007, de 28 de maio. Madrid: 2007.
ESPAÑA. Texto refundido de la Ley del Suelo. Real Decreto Legislativo 2/2008, de 20 de junho. Madrid: 2008.
ESPAÑA. Texto refundido de la Ley de Suelo y Rehabilitación Urbana. Real Decreto Legislativo 7/2015, de 30 de octubre. Boletín Oficial del Estado. Núm. 261, Sec. I, Pág. 103232. Madrid: Sábado 31 de octubre de 2015. Madrid: 2015.
ESPAÑA. Programa Nacional de Reformas – Reino de España 2016. Disponível: http://ec.europa.eu/europe2020/pdf/csr2016/nrp2016_spain_es.pdf. Acesso: 23/09/2016.
GASPARINI, D. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 1989.
GENERALITAT DE CATALUNYA. La Pràctica de la Gestió Urbanística. Autors del mètode: J. Ignasi Coll Olalla, Lluís Hosta Privat, Victoriano Guarner Muñoz. Departament de Política Territorial i Obres Públiques. Barcelona: Fluh Graphic, 1992.
GOLDSON, A.; COLENBRANDER, S.; SUDMANT, A.; PAPARGYROPOULOU, E.; KERR, N.; MCANULLA, F.; HALL, S. Cities and climate change mitigation: Economic opportunities and governance challenges in Asia. Cities, 54, 11-19, 2016 http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.10.010.
HOLSA. La Vila Olímpica – Barcelona 92. Barcelona Holding Olímpic S.A.; Vila Olímpica S.A. Barcelona: Emporium, juny, 1992.
IBORT, A.; VELASCO, M. El Texto Refundido de la Ley del Suelo y la Rehabilitación Urbana. El Economista, pág.58, 2015. Disponível: http://www.eleconomista.es. 11 diciembre.
IDAJATI, H. Cultural and tourism planning as tool for city revitalization: The case study of Kalimas River, Surabaya-Indonesia. Procedia - Social and Behavioral Sciences 135 (2014) 136 – 141, Elsevier.
JÁUDENES, J. T. (Compilador). Legislación del suelo. Madrid: Editorial Civitas, 2002.
GROH, F.L. La Regeneración de Áreas Industriales. Madrid: Sepes, 2011.
MEIRELLES, H. L. Direito de construir. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1983.
MOURELO, A.A.; NANNI, R. Modelos de gestión de la regeneración urbana. Madrid: SEPES, 2011.
MOYA, L. (Editor). La práctica del planeamiento urbanístico. Madrid: Síntesis, 1994.
MUKAI, T. Direito Urbano-Ambiental Brasileiro. 2ª edição. São Paulo: Dialética, 2002
O GLOBO. Privatização do Sistema de saneamento pode render R$ 1,5 bi ao estado. Disponível: http://oglobo.globo.com/economia/privatizacao-do-sistema-de-saneamento-pode-render-15-bi-ao-estado-19929145. Acesso: 16/08/2016.
PARELADA, Á. M. El Modelo de Rehabilitación Urbana en Barcelona. 12, abril, 2012. Disponível: http://www2.aq.upm.es/Departamentos/Urbanismo/blogs/re-hab/el-modelo-de-rehabilitacion-en-barcelona. Acesso: 28/09/2016.
PORTAL BRASIL. Integração urbana é um dos maiores legados da Rio 2016. Disponível: http://www.brasil.gov.br/esporte/2016/06/integracao-urbana-e-um-dos-maiores-legados-da-rio-2016. Acesso: 16/06/2016.
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Edital de Licitação. Concorrência Pública Nº 001/2010. Para Contratação, em Regime de Parceria Público Privada, modalidade concessão administrativa, da revitalização, operação e manutenção da AEUI da região portuária do Rio de Janeiro.
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. O que é CEPAC. 2016a. Disponível: http://www.portomaravilha.com.br/cepac_entenda. Acesso: 25/09/2016.
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Operação Urbana. Porto Maravilha. 2016b. Disponível: http://www.portomaravilha.com.br/portomaravilha. Acesso: 28/09/2016.
RIO DE JANEIRO (Cidade). Lei Complementar nº 101, de 23 de novembro de 2009. Modifica o Plano Diretor, autoriza o Poder Executivo a instituir a Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio e dá outras providências.
RIO DE JANEIRO (Município), Porto Maravilha. Disponível em: http://www.portomaravilha.com.br/portomaravilha. Acesso em: 24/06/2016.
ROQUÉ, X.C.; LAMAS, C.P. Legislació urbanística a Catalunya. Curs básic. Barcelona: Edicions UPC, 1992.
RUBIO DEL VAL, J. Rehabilitación Urbana en España (1989-2010). Barreras actuales y sugerencias para su eliminación. Informes de la Construcción, Vol. 63, EXTRA, 5-20, octubre, 2011. ISSN: 0020-0883. eISSN: 1988-3234. doi: 10.3989 / ic. 11.060.
SÃO PAULO (Município). Operações Urbanas. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/sp_urbanismo/operacoes_urbanas. Acesso em: 24/06/2016.
SOLÀ-MORALES, M. Las Formas de Crecimiento Urbano. Barcelona: Edicions UPC, 1997.
SORIA Y PUIG, A. Cerdá: las cinco bases de la teoría general de la urbanización. Barcelona: Electra, 1999.
SOUZA, K.C.; FLANERY, T.H. Designing, planning, and managing resilient cities: A conceptual framework. Cities, Volume 35, December, Pages 89–99, 2013. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2013.06.003.
STEINBERG, F. Conservation and rehabilitation of urban heritage in developing countries. Habitat International. Volume 20, Issue 3, September, Pages 463-475, 1996. doi:10.1016/0197-3975(96)00012-4.
TOMÁS, R. F. Manual de Derecho Urbanístico. Madrid: Abella, 1990.
UN-HABITAT. Habitat-III, Issue-Paper-6, Urban Governance. New York: United Nations Conference of Housing and Sustanable Urban Development. May, 2015a)
UN-HABITAT. Habitat-III, Issue-Paper-11, Public Space. New York: United Nations Conference of Housing and Sustanable Urban Development. May, 2015b.
UNIÓN EUROPEA. Agenda Territorial de la Unión Europea 2020 - Hacia uma Europa integradora, inteligente y sostenible de regiones diversas. Hungria, EU, 2011.
UNITED NATIONS. New Urban Agenda. Draft outcome document for adoption in Quito. Habitat III, October, 2016.
URANI, A., GIAMBIAGI, F. (Orgs.). Rio: a hora da virada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
VERDIER, C. G. El Modelo Valenciano para la Gestión a través de la experiencia aplicativa de la LRAU en Alicante (1995-2005). ACE – Arquiitectura, Ciudad y Entorno. Vol.1, núm. 2, octubre, 2006.
WILLIAMS, A. Cities: Humanizing the urban fabric. Nature 537, 614–615 (29 September 2016) doi:10.1038/537614a.
WU, Q.; CHENG, J.; CHEN, G.; HAMMEL, D. J.; WU, X. Socio-spacial differentiation and residential segregation in the Chinese city based on the 2000 community-level census data: A case stydy of the inner city of Nanjing. Cities, 39, 109-119, 2014. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2014.02.011.